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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Mensagem bíblica para reflexão

Bíblia: livro de Mateus, Cap. 26, Versículo 31:



"Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão".

Ilustrações Cristãs: Os pescadores sem peixes


Curso de Hebraico Eteacher
Era uma Associação de pescadores, que viviam no meio de rios e lagos, cheios de peixes famintos. Eles se reuniam regularmente para discutir sobre o CHAMADO para pescar, a abundância de peixe e a emoção de pegar peixes. Ficavam muito animados com o assunto da pescaria, pois amavam isso.
Ilustrações Cristãs: Os pescadores sem peixes
Alguém sugeriu que o grupo precisava de uma filosofia de pesca. Assim, cuidadosamente, definiram e redefiniram a pesca e o propósito da pescaria. Desenvolveram estratégias e táticas. De repente perceberam que haviam começado de trás para frente – haviam se interessado pela pescaria do ponto de vista do pescador, e não do ponto de vista do peixe. Como o peixe vê o mundo? Como vê o pescador? O que o peixe pensa? Ele pensa? O que e quando o peixe come? Era importante entender essas coisas. Por isso, iniciaram estudos e pesquisas. Participaram de conferências sobre a pescaria. Muitos viajaram a lugares longínquos para estudar diferentes tipos de peixes, com diferentes hábitos. Alguns obtiveram Ph.D. em piscicultura.
Contudo, ninguém havia ido pescar. Formou-se, então, um comitê para enviar pescadores. Havia muito mais lugares propícios para pescar do que pescadores. Por isso, o comitê precisava determinar prioridades. A lista de prioridades foi colocada em quadros de avisos em todos os salões da Associação.
Mas, como antes, ninguém estava pescando ainda. Foi feita uma pesquisa para saber por quê. A maioria não respondeu ao questionário, mas, entre os que responderam, descobriu-se que alguns se sentiam chamados para estudar a pesca, outros para fornecer equipamentos de pesca e outros, ainda, para encorajar os pescadores. E, com tantas reuniões, conferências e seminários, simplesmente não tiveram tempo para pescar.
Jacó era novato na Associação de Pescadores. Depois de uma reunião muito animada, ele foi pescar. Fez algumas tentativas, pegou o jeito e conseguiu pegar um lindo peixe! Na reunião seguinte, ele contou sua história e foi elogiado pelo sucesso. Acabou sendo convidado para falar em todos os núcleos da Associação e contar como havia sido a sua pescaria. Assim, com tantos compromissos e por ter sido eleito para a diretoria da Associação, Jacó nunca mais teve tempo para pescar.
No entanto, não demorou muito e ele começou a se sentir intranquilo e vazio. Teve saudades da pesca propriamente dita, de sentir o puxão no anzol. Assim, decidiu deixar a diretoria da Associação, bem como os demais compromissos com os núcleos, e convidou um amigo para ir pescar com ele. Os dois foram – sozinhos – e – simplesmente – pegaram peixes.
Os membros da Associação de Pescadores eram muitos e os peixes eram abundantes. Mas os pescadores continuavam sendo muito poucos. A grande maioria eram pescadores sem peixes! Uma pena!
Adaptado – Fonte: Ultimato

Por que Deus é chamado no A.T. de SENHOR (com letras maiúsculas) e no N.T de Senhor (com minúsculas)?


Curso de Hebraico Eteacher
Você pergunta: Em minhas leituras bíblicas notei que diversos versículos no Antigo Testamento tratam Deus como SENHOR, em letras maiúsculas. Já no Novo Testamento tratam Deus como Senhor, com a inicial maiúscula e as outras letras minúsculas. Qual a razão disso se se trata do mesmo Deus?
Caro leitor, sua observação foi muito boa e interessante. Realmente isso acontece mesmo. Vejamos dois exemplos: SENHOR todas em maiúsculas: “Respondeu-lhe o SENHOR: Quem fez a boca do homem? Ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o SENHOR?” (Êxodo 4.11). Senhor com a inicial em maiúscula e as outras letras em minúsculas: “Assim, a palavra do Senhor crescia e prevalecia poderosamente.” (Atos 19.20)
Por que existe essa diferenciação se os textos tratam do mesmo Deus?
Por que Deus é chamado no A.T. de SENHOR (com letras maiúsculas) e no N.T de Senhor (com minúsculas)?
Algumas das traduções bíblicas para o português (por exemplo a RC, RA e NTLH), utilizam a palavra SENHOR no lugar onde, no texto original na língua hebraica, aparece o nome de Deus. Para você entender melhor precisa lembrar-se da passagem em que Deus revela seu “nome próprio” a Moisés e a todo povo (Êxodo 3). Até aquele momento Deus era chamado de “Deus”. A questão é que a palavra “Deus” em hebraico era usada também pelas outras nações para indicar seus deuses. Não havia uma diferenciação. Deus então resolve se diferenciar dos outros deuses cultuados pelas nações, revelando seu nome próprio, assim como cada um de nós é conhecido por um nome (André, João, Francisco…). Esse nome em hebraico era YHWH, que comumente é traduzido por Jeová ou Javé na língua portuguesa. Porém, os tradutores da Bíblia resolveram não “traduzir” o nome de Deus para a língua portuguesa, mas diferenciá-lo no Antigo Testamento grafando-O como SENHOR, com todas as letras em maiúsculas. Assim, quando você lê “SENHOR” na sua Bíblia, significa que ali consta nos originais em hebraico o nome próprio de Deus.
No Novo Testamento, que foi escrito na língua grega, não temos mencionado o nome próprio de Deus. Isso porque a palavra utilizada para “Senhor” nos originais em grego é “kurios” e não a palavra hebraica “YHWH”, que só é encontrada no Antigo Testamento. Assim, os tradutores mantiveram a tradução exata de “kurios”, que é senhor. Porém, “kurios”, no grego, pode também ser usada para designar outros tipos de senhores. Por exemplo, o imperador César era chamado de “kurios”, ou seja, de senhor. Assim, a diferenciação que os tradutores fizeram é a letra inicial maiúscula (Senhor), quando o texto se refere a Deus, e a letra inicial minúscula (senhor), quando o texto se refere a qualquer outro uso da palavra.
De uma forma simplificada essa é a diferença entre essas duas expressões no Antigo e Novo Testamento.

Conselho Nacional de Justiça (CNJ) obriga cartórios realizarem casamentos homossexuais



Casamento Homossexual

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.

Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo o presidente do CNJ e autor da proposta, Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.

Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.

Reportagem publicada pelo G1 nesta terça mostrou que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexo registraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR).

Atualmente, para concretizar a união estável, o casal homossexual precisa seguir os trâmites em cartório. Até agora, para o casamento, eles pediam conversão da união estável em casamento e isso ficava a critério de cada cartório, que podia ou não conceder.

Agora, a conversão passa a ser obrigatória e efetivada por meio de ato administrativo, dentro do próprio cartório. O cartório, embora órgão extrajudicial, é subordinado ao TJ do estado.

O casamento civil de homossexuais também está em discussão no Congresso Nacional. Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.

"Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."

De acordo com Barbosa, a discussão sobre igualdade foi o "cerne" do debate no Supremo. 

"O conselho está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores]."

Inicialmente, o conselho discutiu apenas a conversão, mas, posteriormente, a assessoria do CNJ distribuiu o documento da proposta que mostra que é "vedado" aos cartórios recusarem a "habilitação, celebração de casamento civil ou conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo".

Meu comentário:

Aqui mesmo na Rhema on Line, na última sexta-feira, 10.05.2013, o Dr. Fábio Capraro, Oficial do Cartório de Registro Civil de Cubatão-sp, anunciou que está marcada para o dia 18.05.2013, o primeiro casamento homossexual no município. A título de informação, serão duas mulheres, na casa dos 30 anos de idade.

Atenção senhores pastores:

ADEQUEM OS ESTATUTOS DE SUAS IGREJAS COM URGÊNCIA.

ENTREVISTA DO DEPUTADO FEDERAL PR MARCOS FELICIANO


Assista à entrevista do deputado Marco Feliciano comentando sobre a importância do seminário!
O Senado Federal realizou nesta quarta-feira (15) um seminário para debater “os desafios da sociedade pós-moderna pela valorização da vida e fortalecimento da família”. O evento foi solicitado pelo senador Magno Malta (PR-ES) e contou com a presença dos deputados do PSC Pastor Marco Feliciano (SP), Lauriete (ES), Costa Ferreira (MA) e Erivelton Santana (BA).

“A importância desse seminário é a valorização da célula mátria da sociedade, que é a família. Antes do Estado e da sociedade, existe a família. Uma vez a família desestruturada, se desestrutura toda a nação. Fico feliz de saber que na pós-modernidade do mundo eu sou taxado de retrogrado simplesmente porque, como meu partido, defendo a família natural, criada por Deus”, ressaltou Marco Feliciano no evento.

Defesa dos valores familiares
Para o francês Christian Lepelletier, vice-presidente da Federação para a Paz Universal, o Brasil está passando por uma queda de valores muito rápida. “A família é o alicerce da sociedade, e se a perdermos, toda a sociedade cairá. É muito importante a divulgação de conteúdos como os discutidos aqui neste seminário, pois tanto o governo, como os deputados e senadores precisam se preocupar com o futuro da sociedade”, destacou Lepelletier, que veio de São Paulo especialmente para participar do seminário.
ASCOM PSC Nacional